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Ministro bate boca com Moro em audiência no Senado sobre fraudes do INSS 6o5y6z

Wolney Queiroz e o senador trocaram insinuações sobre terem se omitido durante suas respectivas gestões no alto escalão do governo federal 4hj1x

Por Pedro Pupulim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2025, 15h11 - Publicado em 15 Maio 2025, 12h25

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o novo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, bateram boca durante uma audiência na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) do Senado nesta quinta-feira.

A sessão foi marcada para que Queiroz possa prestar informações sobre as fraudes relacionadas a descontos não autorizados por aposentados e pensionistas do INSS, escancarada recentemente pela PF.

Moro questionou o ministro sobre sua suposta relação com pessoas que estariam envolvidas com um esquema de suborno a “altos funcionários do INSS” durante a gestão do ex-ministro da pasta, Carlos Lupi (PDT), período em que Queiroz era secretário da Previdência.

Estas pessoas seriam Antônio Carlos Camilo Antunes (o “Careca”), Danilo Trento e Maurício Camisotti. Queiroz respondeu ao senador que não se recorda de conhece-los.

Na sequência, Wolney mencionou uma suposta denúncia ocorrida em 2020, quando Moro era ministro da Justiça do ex-presidente Jair Bolsonaro.

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“Ontem eu estava assistindo o Jornal Nacional, e houve uma denúncia de um servidor que em 2020 denunciou à Polícia Federal que havia descontos indevidos, que havia fraude… essas denúncias foram feitas em 2020, senador. Parece que Vossa Excelência era o ministro da Justiça nessa época. Vossa Excelência fez alguma coisa para coibir essas fraudes?”, questionou Queiroz.

Visivelmente exaltados, o ministro e senador então começaram a trocar insinuações sobre, quando ambos ocupavam cargos do alto escalão do governo, terem se omitido diante de denúncias de fraudes no INSS.

“Quem se omitiu aqui foi Vossa Excelência. Não chegou ao meu conhecimento, mas ao de Vossa Excelência chegou! Vossa Excelência não fez nada. Vossa Excelência era pessoa de confiança de Carlos Lupi e continua no ministério”, rebateu Moro.

A discussão foi interrompida pelo presidente da Comissão, o senador Dr. Hiran (PP-RR), que disse ter muito respeito por todos, pedindo para que se restaurasse a “ordem dos trabalhos”.

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