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Ibovespa atinge máxima histórica com inflação nos EUA e ata do Copom

I nos EUA avança 0,2% em abril, abaixo do esperado por especialistas; Copom aponta incertezas na economia mundial

Por Leticia Yamakami Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2025, 17h26 - Publicado em 13 Maio 2025, 17h05

Nesta terça-feira de grandes movimentações para os negócios, o dólar fechou em queda de 1,34%, cotado a R$ 5,60, menor valor desde outubro do ano ado, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, atingiu o maior nível da sua história ao registrar alta de 1,76% no fim do pregão, aos 138.963 pontos.

No cenário internacional, a trégua temporária na guerra comercial entre Estados Unidos e China continua nos holofotes do mercado. Na Suíça, Donald Trump e Xi Jinping am um acordo que deve reduzir as alíquotas impostas à China para 30%, enquanto a China reduzirá a sobretaxa aos EUA de 125% para 10% durante 90 dias.

No entanto, o alívio na taxa de câmbio hoje acontece em meio à divulgação do I, índice de preços ao consumidor dos EUA. A inflação do país avançou 0,2% em abril, um resultado abaixo do esperado por especialistas. O número contribuiu para a desaceleração do acumulado em 12 meses, que caiu para 2,3%, o menor nível desde 2021. Os investidores aproveitam a calmaria enquanto aguardam uma piora dos preços conforme as tarifas comerciais impostas por Donald Trump começam a chegar aos produtos importados e às prateleiras. 

No Brasil, o destaque do dia foi a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), sobre a reunião em que a taxa Selic foi elevada para 14,75% ao ano. No documento, o comitê reforçou que a decisão de subir o juros em 0,5 ponto percentual veio após o agravamento das incertezas no ambiente internacional, com destaque para a política econômica dos Estados Unidos e as tensões geopolíticas. Segundo analistas, o Copom também não descarta a possibilidade de mais um aumento, desta vez de 0,25 ponto percentual, no próximo encontro.

A isso se somam os resultados da estatal Petrobras, publicados na noite anterior. A companhia registrou lucro líquido de 35 bilhões de reais (6 bilhões de dólares) no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 48,6% em relação ao mesmo período do ano ado. O Conselho de istração anunciou que o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio no valor de 11,72 bilhões de reais foi aprovado, como antecipação da remuneração aos acionistas relativa a este ano.

Em resposta, os papéis da mineradora tiveram alta diária de 1,52% hoje, o que também impulsiona a bolsa brasileira para cima.

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