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Entra em vigor proibição de entrada nos EUA para cidadãos de doze países 2o2w4o

Pessoas de outras sete nacionalidades terão entrada restrita 5c4x4b

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 jun 2025, 07h39 - Publicado em 9 jun 2025, 07h38

Entrou em vigor, nesta segunda-feira, 9, a proibição de entrada nos Estados Unidos para cidadãos de doze países. O presidente americano, Donald Trump, assinou na semana ada um decreto que baniu visitas de pessoas do Afeganistão, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Mianmar, Somália, Sudão e Iêmen.

Os cidadãos de outros sete países terão entrada restrita no país: Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turcomenistão e Venezuela. Anteriormente, uma reportagem do jornal americano The New York Times afirmou que o governo americano avaliava incidir a ordem executiva sobre impressionantes 43 nações, levantando a possibilidade de haver novas adições ao grupo no futuro. Trump alertou que outras nacionalidades podem ser incluídas na lista “à medida que novas ameaças surjam no mundo”.

No decreto, o presidente fez referência à proibição de viagens que emitiu no início de seu primeiro mandato, em 2017 – que sofreu diversas contestações legais e causou caos em aeroportos, com viajantes sendo impedidos de embarcar para os Estados Unidos e detidos ao chegar ao país.

Ele afirmou, desta vez, que novas limitações seriam necessárias para a segurança nacional. Ao anunciar a proibição de entrada na semana ada, Trump afirmou que o fazia após um “ataque terrorista” contra judeus no estado do Colorado. Um homem de origem egípcia, que, segundo as autoridades, estava no país ilegalmente, atacou um grupo de manifestantes judeus a favor da liberação dos reféns israelenses em Gaza.

“O recente ataque terrorista em Boulder, Colorado, destacou os perigos extremos que representa a entrada de cidadãos estrangeiros que não estão devidamente verificados”, disse Trump em um vídeo publicado no X (antigo Twitter).

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A nova proibição de entrada, porém, não incluiu o Egito.

O texto criou algumas exceções, como residentes permanentes legalizados e portadores de visto existentes.

A ação segue um decreto assinado por Trump, assim que voltou à Casa Branca, no dia 20 de janeiro, exigindo que o governo identificasse as nações “para os quais as informações de verificação e triagem são tão deficientes a ponto de justificar uma suspensão parcial ou total da issão de cidadãos desses países”.

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