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Estados Unidos estudam sanções ao petróleo da Venezuela 1y3s

Medidas visam a refrear autoritarismo de Maduro 464q4r

Por EFE 4 fev 2018, 22h57

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, e o ministro de Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, anunciaram nesta domingo que estudam implementar sanções ao petróleo da Venezuela para pressionar o presidente Nicolás Maduro e incentivar o retorno ao “regime constitucional”.

“Um dos aspectos considerados ao sancionar o petróleo é quais seriam as consequências para o povo venezuelano. Fazer nada é também pedir que o povo venezuelano continue sofrendo”, afirmou Tillerson em coletiva de imprensa com Faurie na sede do Ministério argentino.

Depois de uma reunião fechada, os dois disseram concordar na necessidade de pôr em prática medidas que freiem o caminho “autoritário” que tomou o governo venezuelano. O chefe da diplomacia americana revelou que estão estudando “sancionar o petróleo”, proibir a venda nos Estados Unidos ou “refinar produtos que venham da Venezuela”.

“Não podemos permitir a destruição da Venezuela”, disse ele, antes de insistir que o “desacordo” da Argentina e dos Estados Unidos é “com o regime” de Maduro e não com a população, que está “sofrendo enormemente”. Por conta disso, ele insistiu que, antes de implementar medidas deste tipo, é essencial analisar quais seriam os efeitos na população e em outros países da região para não causar impactos negativos.

Faurie, por sua vez, apontou que “controlar o financiamento” do país é uma ferramenta “absolutamente importante” que os dois concordaram no encontro. Ele também ressaltou a importância de realizar um “monitoramento preciso” sobre seu impacto antes de agir, de modo que haja um “balanço justo sobre o que a nação venezuelana precisa e o que está sendo utilizado pelos dirigentes venezuelanos”.

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“O compromisso da Argentina com a recuperação da democracia e a plena vigência das instituições e estruturas nas quais se baseiam um regime democrático é indeclinável”, declarou.

Sobre a possibilidade de impedir a participação da Venezuela na próxima Cúpula das Américas, que acontecerá em Lima, em abril, tanto Faurie quanto Tillerson garantiram que irão respeitar a decisão do país anfitrião.

A visita de Tillerson à Argentina começou ontem, na Patagônia, e terminará amanhã na residência presidencial em Olivos, nos arredores de Buenos Aires, onde se encontrará com o presidente Mauricio Macri. 

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