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O que se sabe sobre a bomba envolvendo escândalo sexual que Musk teria contra Trump 4q3tv

Empresário acusou republicano de estar envolvido no caso Jeffrey Epstein, bilionário acusado de tráfico sexual de adolescentes 153n4g

Por Paula Freitas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jun 2025, 21h50 - Publicado em 6 jun 2025, 12h42

Antes amigos próximos, o magnata Elon Musk e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, têm trocado farpas desde que o empresário saiu do governo dos EUA, na semana ada. O clima de inimizade atingiu o ápice nesta quinta-feira, 5, quando Musk deixou de restringir suas críticas ao plano de corte de gastos e impostos da istração Trump e acusou o líder americano de estar envolvido no caso Jeffrey Epstein, bilionário acusado de tráfico sexual de adolescentes que cometeu suicídio na prisão em 2019.

“Hora de jogar a bomba realmente grande: Donald Trump está nos arquivos de Epstein. Essa é a verdadeira razão pela qual eles não se tornaram públicos. Tenha um ótimo dia, DJT (Donald John Trump)!”, escreveu Musk no X, antigo Twitter, rede social da qual é dono.

Musk não parou por aí e compartilhou um vídeo com a legenda: “Em 1992, Trump festejou com Jeffrey Epstein. Só vou deixar isso aqui”. Ele também afirmou que “a verdade virá à tona”. O dono da Tesla, no entanto, não apresentou provas do envolvimento do republicano nos crimes. Em 2002, Trump disse à revista New York que Epstein era “fantástico” e “muito divertido de se estar por perto”. Ele também contou que a dupla se conhecia há 15 anos. Os dois faziam parte de círculos sociais de elite de Nova York e da Flórida.

“Dizem até que ele gosta de mulheres bonitas tanto quanto eu, e muitas delas são do tipo mais jovem”, pontuou Trump à revista.

Da esquerda para a direita, Donald Trump e sua namorada (e futura esposa), Melania, o financista Jeffrey Epstein e a socialite britânica Ghislaine Maxwell. 12/02/2000
Da esquerda para a direita, Donald Trump e sua namorada (e futura esposa), Melania, o financista Jeffrey Epstein e a socialite britânica Ghislaine Maxwell. 12/02/2000 (Davidoff Studios/Getty Images)
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Quando Epstein foi preso em 2019, Trump mudou de discurso e disse que “o conhecia como todo mundo em Palm Beach o conhecia”, acrescentando: “Acho que não falo com ele há 15 anos. Nunca fui fã”. Um mês após o republicano retornar à Casa Branca, em fevereiro, a “Fase 1” dos arquivos de Epstein foi divulgada pelo governo Trump. Apesar da propaganda, a maior parte das informações que foi publicada não era novidade.

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Entenda o caso 3o6m10

Epstein conviveu com milionários de Wall Street, membros da realeza (notadamente, o príncipe Andrew) e celebridades antes de se declarar culpado de exploração sexual de menores em 2008. As acusações que o levaram à prisão em 2019 ocorreram mais de uma década após um acordo judicial que o protegia. Mais de 250 meninas teriam sido vítimas do bilionário.

Em 27 de fevereiro, a procuradora-geral americana, Pamela Bondi, recém-empossada após indicação de Donald Trump, divulgou junto ao FBI mais um lote de arquivos relacionados à investigação. Os documentos, que somam cerca de 200 páginas, revelam registros de voos, uma lista de evidências e outros nomes ligados a Epstein – inclusive o do presidente dos Estados Unidos.

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Em duas anotações “para Donald Trump”, de maio de 1994, seu nome aparece ao lado do de outras pessoas, como o de Marla Maples, ex-esposa do republicano, e o da filha Tiffany. O registro também mostra as iniciais “JE”, que seriam de “Jeffrey Epstein”, segundo a imprensa americana. Nunca houve nenhuma evidência de que o presidente tenha envolvimentos em crimes ligados a Epstein.

A publicação dos documentos é uma promessa de campanha de Trump. A Casa Branca também se comprometeu a divulgar arquivos sobre os assassinatos do presidente John F. Kennedy, do senador Robert F. Kennedy e do ativista Martin Luther King Jr.

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