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Alckmin contraria Doria e não descarta disputar o governo de SP em 2022 4k5x1t

‘Não tenho decisão a esse respeito’, disse o ex-governador ao ser questionado sobre o tema; atual governador quer seu vice, Rodrigo Garcia (DEM), na disputa 1m1234

Por Redação 22 out 2019, 12h43

Aclamado recentemente em um evento com prefeitos e vereadores tucanos como futuro candidato do PSDB ao governo paulista em 2022, o ex-governador Geraldo Alckmin não descarta possibilidade de pleitear a vaga, o que contraria os interesses do governador João Doria.

Após participar na noite desta segunda-feira 21, ao lado de Doria de uma solenidade em homenagem ao ex-governador André Franco Montoro na Assembleia Legislativa, Alckmin foi questionado sobre seu projeto político – ele descartou disputar com Bruno Covas a candidatura à Prefeitura de São Paulo, mas não fez o mesmo em relação ao Palácio dos Bandeirantes. “Não tenho decisão a esse respeito. Não é hora disso”, afirmou.

A estratégia de Doria para 2022 prevê que o PSDB abra mão de disputar o governo paulista e apoie o vice governador, Rodrigo Garcia (DEM), que assumirá o cargo por pelo menos oito meses quando o tucano sai para disputar à Presidência, como planeja. Em troca, o DEM apoiaria o projeto presidencial de Doria.

Esse movimento, porém, encontra resistência em uma ala significativa do PSDB, especialmente nas bases. Os tucanos “históricos” também não estão alinhados com o projeto de Doria e preferem manter o PSDB à frente do Palácio dos Bandeirantes.

Aliada de Doria, a deputada estadual Carla Morando, líder do PSDB na Assembleia, deixou as portas abertas para o ex-governador. “Ele tem todas as prerrogativas para ser candidato a governador”, afirmou. Além de Alckmin e do governador, estiveram na solenidade o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, o presidente da Assembleia, Cauê Macris, e o ex-senador José Aníbal.

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Doria foi embora sem falar com a imprensa, mas Alckmin aproveitou a ocasião para criticar o presidente Jair Bolsonaro. “Bolsonaro tem uma agenda totalmente equivocada. Qual a proposta do governo para a área tributária? Qual a proposta na área internacional? Tem que ter uma agenda de competitividade”, disse.

 

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